O que vale mais: pagar dívidas ou poupar dinheiro?

Pagar a si  mesmo é um dos mantras da educação financeira e foi extraído do best seller Pai Rico, Pai Pobre. O método, que direciona ao enriquecimento, tem como premissa separar o  dinheiro a ser poupado logo quando recebê-lo. Seria a primeira coisa a ser feita quando o salário cai na conta!
Mas, isso vale mesmo para todos que desejam ter uma reserva? Vale também para quem tem dívidas antigas ou prestações mais recentes atrasadas?
Tomar conta do seu dinheiro é um processo constante e que exige um pouquinho de disciplina. É por isso que estamos aqui, para ajudá-lo a fazer sempre as escolhas inteligentes para ter mais tempo para aproveitar aquilo que realmente importa: tempo livre, saúde, família e amigos.
 
Veja abaixo em quais situações cada uma das opções é indicada:
 

Guardar dinheiro

É possível sim que, em alguns casos, valha mais a pena guardar o dinheiro do que pagar uma dívida. Mas atenção, porque essas situações normalmente são a exceção, e não a regra.  Para descobrir se essa matemática será rentável ao seu bolso você precisa atentar para a diferença entre o valor do juro da dívida e o valor do rendimento onde pretende investir o seu dinheiro.
Hoje, de acordo com a realidade do país, as taxas de juro do cartão de crédito e de financiamentos são maiores que as dos rendimentos dos investimentos.

Pagar dívidas

Vamos ter em mente que toda dívida, prestação ou boleto tem uma data de vencimento, certo? Isso serve, além de ajudar com a sua organização financeira, para indicar ao consumidor que, a partir dali, haverá taxas como multas e juros caso o prazo de pagamento não seja cumprido. Se você tem um boleto de R$ 100 para pagar no dia 10 e, por algum motivo não o faz, significa que a cada dia que passa a sua dívida vai aumentar. 
Os juros das dívidas costumam ser maiores que o dos investimentos (a poupança, por exemplo não ultrapassa os 0,55%). Se você optar por guardar os mesmos R$ 100 no banco (ou aplicá-lo em operações mais rentáveis, como o Tesouro Direto) o rendimento dificilmente será menor que o acumulado dos juros do débito não pago. Pense nisso e avalie!
 

Como sair das dívidas?

O ideal é trocar as dívidas mais caras por opções mais baratas. Ai entras as boas negociadoras (Como a gente aqui!). Essas empresas intermediárias, podem facilitar muito no momento da renegociação de parcelas atrasadas, pois, normalmente, têm condições de oferecer descontos em juros e prazos para a quitação total dos seus débitos. Então vamos a um passo a passo elaborado por especialistas para dizer: Adeus, dívidas!
 

1. Coloque as contas na mesa

Isso mesmo. visualize suas contas e seus prazos, não tenha medo de encarar essa realidade. No começo é difícil, a gente sabe, mas você precisa dar este primeiro passo para ter uma tranquilidade maior no futuro.

2. Avalie os juros e negocie

Separe as dívidas com taxas de juros e multas mais altos (isso normalmente está descrito no boleto e/ou no contrato). Quite primeiro aquelas com juros maiores ou as troque por juros menores (com as negociações). Organize o pagamento das com juros menores para o momento seguinte.

3. Pense em poupar

Aqui no blog e também nas nossas redes sociais a gente oferece uma série de dicas e orientações sobre como economizar e poupar de maneira eficiente. Os profissionais de economia orientam que, depois das dívidas pagas, é preciso ter em mente que parte da renda fixa, pelo menos 10% precisa ser poupado – e investido. Esse é um momento de mudança de mentalidade, é gradativo e constante.

Aqui trabalhamos para que você tenha tranquilidade. Dívidas não precisam ser sinônimo de desconforto e dor de cabeça. Pelo contrário,  a Negociei.com.vc é a sua chance de resolver sua pendência sem burocracia e tudo online, sem chateção!
 

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