Tesouro Direto: o investimento queridinho do momento

Final do ano chegando, 13º por vir e você interessado em fazer seu dinheiro render acima da taxa da poupança. Então esta matéria foi feita sob medida para o seu bolso. Conheça um pouco mais sobre o Tesouro Direto e veja como começar com pouco dinheiro (pouco mesmo, dá para iniciar com R$ 30) nesta operação com o mais baixo risco entre as operações financeiras do mercado.
 

1. O que é Tesouro Direto?

O Tesouro direto é um programa, desenvolvido pelo Tesouro Nacional e BMF&FBovespa, para a venda de títulos públicos federais pela internet para pessoas físicas. Ao comprar algum desses títulos você, de certa forma, empresta dinheiro para que Estados e a Federação invistam em serviços básicos ofertados à população como educação, saúde e obras.
Em troca desse empréstimo, você irá receber juros do governo. Atualmente, os títulos do Tesouro Direto são a fonte de renda fixa com mais segurança no mercado porque possuem o respaldo do Tesouro Nacional.
 

2. Como escolher a melhor corretora para começar a investir?

 
Apenas empresas e instituições autorizadas fazem esse meio de campo. Elas são escolhidas pelo próprio Tesouro Nacional  (é ele quem certifica bancos e corretoras para a compra e repasse dos juros).
Aqui, uma dica valiosa: normalmente, as taxas cobradas pelos bancos são ligeiramente mais altas. Então, não deixe de avaliar as instituições financeiras focadas Tesouro Direto. O cadastro nas corretoras é feito pela internet mesmo, o que garante mais mobilidade e flexibilidade para acompanhar o seu dinheirinho rendendo.
 

3. Qual título escolher?

 
Você não precisa, necessariamente, escolher uma só opção. Aqui, o importante é entender que existem diferentes modalidades para começar a investir em Tesouro Direto. Assim, ficará mais fácil ajustar suas expectativas à realidade.
 

Tesouro Selic

Maior rentabilidade em curto prazo. Os juros variam de acordo com a taxa Selic. Por exemplo, em outubro de 2019, quem comprou esses títulos há um ano, teve um rendimento de 5,5%. Valor superior aos quase 3,5% da poupança, nesse mesmo período de um ano.
 

Tesouro prefixado

São títulos em que no momento da compra você já sabe o valor que irá receber na hora do saque. São bons para quem procura investimentos de médio a longo prazo porque, normalmente, os resgates só podem ser feitos em um período acima de 3 anos. Rende, em média, 10% a mais que a poupança.
 

Tesouro IPCA

Tem sua rentabilidade atrelada à inflação. Você ganha o valor da inflação do período, mais uma taxa definida no momento da compra dos títulos. É interessante para pessoas que querem garantir que o poder de compra não diminua com a alta da inflação.
 

4. Como começar a aplicar?

 
Chegou até aqui e ficou interessado em fazer o seu dindim render mais que a poupança? Que bom! Para dar este primeiro passo rumo a uma maior rentabilidade é muito importante que você defina sua meta: quanto deseja investir e quando precisará sacar esse montante? Mas, atenção, porque é fundamental que você atenha-se à data de saque e não coloque a mão nesse dinheiro antes do previsto ou poderá perder o seu esforço financeiro.
 
Essa regra é bem simples, segurou o saque até o fim (estamos falando de Tesouro IPCA e Tesouro Prefixado) já considere que você ganhou dinheiro. Investiu no Tesouro Selic? Então, atenção para a data de saque porque o valor oscilará com a inflação no momento da venda.
 
Esse é o pontapé inicial para que você comece a olhar para novas formas de investimentos.  No site do Tesouro Nacional você pode tirar outras dúvidas e também consultar as empresas que podem ajudá-lo a escolher os melhores títulos públicos para investimento.
 
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